domingo, 4 de outubro de 2015

Espécie de roedor de Baturité ganha o mundo.

Fotografado por Hugo Fernandes Ferreira. Em 2013

Uma nova espécie de roedor virou notícia internacional, e passou a fazer parte do quadro de espécies brasileiras catalogada pela Ciência.

A descoberta foi feita pelos biólogos Anderson Feijó e Alfredo Langguth, da universidade Federal da Paraíba, e o estudo foi publicado na Revista Nordestina de Biologia. O animal faz parte do bioma típico da serra de Baturité e foi registrado em 2013, estando incluso, agora, entre as espécies cientificamente reconhecidas, ganhado o nome de Coendou baturitensis. Sua imagem foi divulgada e ganhou destaque na mídia internacional, através do  The National Geographic, que publicou as informações a respeito da “nova” espécie no Site Oficial.

Imagem retirada  da Internet
O animal já era muito conhecido pela população local antes da descoberta científica, sendo chamado popularmente por porco espinho ou Quandu. Seus espinhos são utilizados para anestesiar dores dentárias, e sua carne serve de alimento para alguns. Por ser um animal noturno e frequentar as proximidades dos sítios da região, é responsável por causar acidentes, principalmente com cães, o que torna o animal mal visto pelos moradores da zona rural. 

No final desta semana de setembro (29/09) foi ao ar uma reportagem sobre essa nova espécie de roedor, transmitida pela TV Jangadeiro. 

Texto e Pesquisa: Jorge Portela

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